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"Para o homem não é fácil começar a pensar.
No entanto, uma vez que consegue fazê-lo,
nunca mais pára"
Jean Jacques Roussau
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Na Terra, muita coisa mudara em recentes anos e – em última análise –, desde a célebre frase de Galileu eppur si muove, a que os inquisidores do Santo Ofício não terão atribuído o verdadeiro significado. Aí despontava – ou renascia das cinzas da noite medieval que ofuscara os Gregos – o verdadeiro génio científico que haveria de fazer do homem um viajante das Estrelas e do Cosmos. A luneta do sábio mostrara claramente que a Lua era semelhante à Terra; até se lhe viam montanhas, planícies e o mar!... Júpiter provou sem remissão, ou pecado, não ser "fogo vivo", principiando a desvelar os seus segredos e as suas quatro pérolas: Io, Calisto, Europa e Ganimedes. Saturno, esse, expunha os seus anéis, como uma virgem jovem pela primeira vez expõe os seus.
Este fora o descobridor das ignoradas coisas de cima, o primeiro visionário da lonjura e do tempo, nas asas ágeis da óptica e no desassossego de procurar mais além. Viu para além da vista, o que ninguém vira. E, de ver, imaginou o que não via. Afinal, sempre haveria de haver outros mundos, outras madrugadas possíveis, outras noites de lua e de estrelas!
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em "A FEBRE DO OURO", a sair brevemente
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarhavias de citar, em fala de personagem, ou citação de fim de página, esta tua amiga Valquíria :)
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarPoeta Vieira Calado,
ResponderEliminarComo sou um afixionado por assuntos que envolvam OVNIS, gostaria de deixar em homenagem a este blog, este cordel:
As aparições de cada um
No dia 13 de Outubro
De 1917,
Ocorreu um caso real,
Com visões de forma celeste.
No Vilarejo de Fátima,
Em Terra Lusitana,
Aconteceu algo assombroso,
Até hoje ao mundo espanta.
Uma terra sagrada,
Para o povo rezar;
Ninguém duvida que haja,
Visões de uma Santa falar.
Naquele dia chovia,
Quando o sol apareceu;
Igual disco achatado,
Cintilante a brilhar.
Parecia um disco mutante,
Achatado e brilhante;
Perfeito bem contornado,
Mais lindo que um diamante.
Manobrando veloz e ligeiro
As nuvens se punham a rasgar
Sinais estranhos no céu
Já houve naquele lugar
Três crianças pastoras,
Fizeram parte da história;
Os livros falaram de santa,
Aquela sublime senhora.
Um belo contato com o Ser,
No final aconteceu;
A igreja romana julgou,
Milagre do Eterno Deus.
Chamada de Virgem Maria
A igreja proclamou
Jacinta, Lúcia e Francisco,
O trio famoso ficou.
Sempre na mesma hora,
Seis vezes apareceu;
Para as crianças pastoras,
Seis meses aconteceu.
Mensagens foram passadas,
Durante aquelas fases;
Porém a igreja tornou,
Segredo a sete chaves.
Alguns historiadores,
Afirmam sem duvidar;
Que o segredo revelado,
Eram para se guardar.
O que era um E.T.,
Uma santa se tornou;
A igreja romana depressa,
Divindade transformou.
Um jovem vivia confuso,
Com tanta religião;
Não sabia se eram corretas,
Outras seitas de cristãos.
Em 21 de setembro de 1823,
O jovem em casa orou!
Sozinho bem de noite,
À Deus com fé clamou.
Enquanto na cama orava,
Uma luz resplandeceu;
No interior de seu quarto,
Um anjo apareceu.
Tão lindo e brilhante,
O menino estremeceu;
“Não tema Joseph Smith”;
Disse o Ser vindo de Deus.
O anjo era tão lindo,
Que a vista ofuscava;
E o jovem americano,
Com medo se assombrava.
O personagem ficou,
Com os pés sem tocar nada;
Flutuando assim ficou,
No solo não pisava.
O anjo se disse,
Mensageiro do Eterno;
Não queria que Joseph,
Se perdesse no inferno.
Apresentou-se ao moço,
Com o nome de Morôni;
Viera da parte de Deus,
Exaltar seu santo nome.
Disse ao rapaz,
Que havia escondido;
No monte Cumorá,
De Deus um santo livro.
Disse que o livro,
Continham revelações;
De um povo aqui vivido,
Há muitas gerações.
Disse também que havia,
Duas pedras e um aro;
Chamadas Urim e Tumim,
Por Deus foi preparado.
Após essa conversa,
O ser se elevou;
Como raio em um duto,
A luz acompanhou.
Essa história aconteceu,
Em 1986.
O dia eu não sei,
O mês foi o de Março.
Após sair do trem,
À noite, da estação,
Sozinho caminhando;
Eu tive uma visão.
Algumas pessoas na rua,
Ficaram impressionadas;
Diante do tal objeto,
Ficaram extasiadas.
O UFO era gigante;
Um colosso a pairar!
No céu bem estrelado;
Ficava a brilhar!
Parado e brilhante,
No céu assim ficou;
Com jeito de um sino,
O objeto se tornou.
Visão maravilhosa,
Ainda tinha um facho!
Parecendo uma lanterna,
Deitada para baixo!
No ar ficou parado,
Imóvel e cintilante;
O disco parecia,
Um sino bem gigante!
Algum tempo se passou,
E o objeto até então;
Parado em pleno ar,
Parecia um pião.
Nunca vi nada na terra,
Parecido com a visão;
Só sei que esse conto,
Já faz parte de um milhão.
Eis aí a minha história,
Também tive uma visão!
Qualquer semelhança na terra,
É por pura confusão!
Realmente em 1986, OVNIS foram avistados em São Paulo e eu mais um grupo de pessoas no bairro do Jaraguá chegamos a avistá-los.
Um fraterno abraço.
Os humanos têm muita curiosidade e muitas dúvidas quanto a esse assunto.
ResponderEliminarAdorei o poema do comentário anterior também.
Beijos querido amigo!
Realmente o homem demora a pensar, mas quando começa nunca mais quer deixar de pensar, explorar e criar.
ResponderEliminarUm beijão.
Estou adorando